Júri
CAVI BORGES
Cavi Borges nasceu na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil. Atuou no judô profissional até o ano de 2001. Por conta de lesões, não chegou a ir às Olimpíadas de Atlanta, em 1996, e Sydney, em 2000. Ao se aposentar como atleta, abriu uma locadora chamada Cavídeo na capital carioca. A loja se tornou referência na região por conta de seu acervo de filmes. Em seguida, se formou em Cinema e Audiovisual na Universidade Estácio de Sá e passou a atuar como produtor e diretor de cinema. Sua estreia como realizador se deu com o curta-metragem Sem Saída (2002). Ficou conhecido no meio cinematográfico a partir do final dos anos 2000, quando comandou os curtas Sete Minutos (2007) e Engano (2008), e o longa cômico Vida de Balconista (2009). Borges é conhecido como um dos principais produtores do cinema independente brasileiro. À frente da CAVIDEO já realizou 370 obras audiovisuais entre curtas médias longas series de tv webseries clipes e videoartes. Como diretor já fez 18 longas e 52 curtas ganhando 178 prêmios em Festivais nacionais e internacionais. Seus filmes já foram exibidos nos festivais de Cannes, Berlim, Locarno, Roterdã entre outros.
DÉBORA OPOLSKI
Roteirista nascido em São Paulo em 1961, é formado em Rádio & TV pela FAAP e em Jornalismo pela PUC-SP. Fez sua estreia em roteiros de longa-metragem no documentário O velho, a história de Luiz Carlos Prestes (1997), dirigido por Toni Venturi, cineasta com quem voltaria a trabalhar em diversos filmes, como Latitude zero e Cabra cega – ambos vencedores da categoria melhor roteiro do Festival de Brasília. Em 2009 dirigiu seu primeiro longa, em parceria com Julio Xavier, o documentário 23 anos em 7 segundos – O fim do jejum corinthiano. É professor de cursos de roteiro cinematográfico e consultor de laboratórios como o do Sundance Institute e o do SESC Rio de Janeiro. Além disso, fundou a associação Autores de Cinema (AC), que luta por melhor reconhecimento e proteção da atividade de roteirista no Brasil, assim como sua profissionalização no país. O seu segundo longa como diretor, A última estação (2012), foi dirigido em parceria com o cineasta Marcio Curi.
DI MORETTI
Roteirista nascido em São Paulo em 1961, é formado em Rádio & TV pela FAAP e em Jornalismo pela PUC-SP. Fez sua estreia em roteiros de longa-metragem no documentário O velho, a história de Luiz Carlos Prestes (1997), dirigido por Toni Venturi, cineasta com quem voltaria a trabalhar em diversos filmes, como Latitude zero e Cabra cega – ambos vencedores da categoria melhor roteiro do Festival de Brasília. Em 2009 dirigiu seu primeiro longa, em parceria com Julio Xavier, o documentário 23 anos em 7 segundos – O fim do jejum corinthiano. É professor de cursos de roteiro cinematográfico e consultor de laboratórios como o do Sundance Institute e o do SESC Rio de Janeiro. Além disso, fundou a associação Autores de Cinema (AC), que luta por melhor reconhecimento e proteção da atividade de roteirista no Brasil, assim como sua profissionalização no país. O seu segundo longa como diretor, A última estação (2012), foi dirigido em parceria com o cineasta Marcio Curi.
EDUARDO BAGGIO
Eduardo Baggio é professor do Bacharelado em Cinema e Audiovisual e do Mestrado em Cinema e Artes do Vídeo, ambos da Unespar (Universidade Estadual do Paraná). É doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP com a tese “Da teoria à experiência de realização do documentário fílmico”. É fundador e integrante do grupo de pesquisa “Cinecriare – Cinema: Criação e Reflexão” (Unespar/CNPq), desde 2014. Integra ainda o ST Teoria de Cineastas da Socine (Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual), desde 2016, e o GT Teoria dos Cineastas da AIM (Associação de Investigadores da Imagem em Movimento de Portugal), desde 2015. Tem textos resultados de suas pesquisas publicados em revistas como Cine Documental, Aniki, Doc Online, Galáxia e Cognítio. É um dos organizadores dos livros “Teoria dos cineastas, Vol.1 - Ver, ouvir e ler os cineastas” (2016), “Teoria dos cineastas, Vol.2 - Propostas para a teoria do cinema” (2016) e "Teoria dos cineastas, Vol. 3 - Revisitar a Teoria do Cinema" (2017). Também é um dos organizadores do livro "Cineastas do Paraná: Primeiros Tempos" (2021). Em 2022 publicou o livro “Documentário: filmes para salas de cinema com janelas” e em 2023 o livro de organização “Filmmakers on Film: Global Perspectives”. Atua ainda como cineasta documentarista, entre seus filmes destacam-se “A Alma do Gesto” (2020), “João & Maria” (2016), “Santa Teresa” (2014), “Traço Concreto” (2013) e “Amadores do Futebol” (2008).
SÁVIO LEITE
Sávio Leite (Brasil, 1971) Estudou Comunicação e é Mestre em Artes Visuais pela UFMG. É diretor de curtas-metragens, professor de cinema de animação no Centro Universitário UNA e coordenador de workshops de vídeo e imagem, tendo colaborado ainda em vários projetos cinematográficos. Seus trabalhos foram apresentados e premiados em importantes festivais ao redor do mundo. Nominado quatro vezes ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro e vencedor do Melhor Curta Metragem em animação desse prêmio em 2018. Foi júri em festivais na Finlândia, Chile, Colômbia, Equador, Peru e Armênia e em diversos outros no Brasil. Fundador e um dos diretores do TIMELINE – Festival Internacional de Video Arte de Belo Horizonte. Fundador e um dos diretores da Múmia – Mostra Udigrudi Mundial de Animação. Organizador dos livros: Subversivos: o desenvolvimento do cinema de animação em Minas Gerais ( 2013); Maldita Animação Brasileira (2015); Diversidade na animação brasileira (2018). Em 2017 lançou a coletânea MUMIA de Animações Mineiras em comemoração ao centenário da animação brasileira. Traduziu os livros Jorge Sanjinés e Grupo Ukamau – Teoria e prática de um cinema junto ao povo (2018) e A Forma realizada: o cinema de animação (2020).
Diretor Curatorial
PEDRO MC
Cineasta, diretor, roteirista, produtor, cineclubista, programador de sala de cinema, diretor artístico de festivais, curador e artista visual; Diretor e Roteirista do Filme "Tua Boca é Fogo" (2021-2022); Prêmio Catarinense; Cinema / Fundação Catarinense de Cultura; Professor Educador Projeto Raízes- Centro Cultural Escrava Anastácia Janeiro 2019 – Março 2019 - Economia Criativa para jovens do CCEA; Diretor e Roteirista do Documentário de Longa-Metragem "Maciço" - Prêmio Catarinense Cinema / Fundação Catarinense de Cultura Premiado como Melhor Filme e Destaque Sócio Cultural na primeira Mostra SESC de Cinema de SC, 2018. Circuito de mais de 300 exibições em Florianópolis pelo Olhar.Doc. Coordenador Cine Maciço CCEA / Funcine / Cinemateca Catarinense / Pontos de Cultura MINC Janeiro 2010 a Janeiro 2012 Em parceria com Centro Cultural Escrava Anastácia a ação de cineclubismo levou dezenas de filmes comentados com convidados para crianças, jovens e adolescentes moradores e estudantes nas comunidades do Maciço do Morro da Cruz. Coordenador Cineclube Som & Fúria Prêmio Catarinense de Cinema FCC, 2021; Diretor Artístico Floripa Que Horror Festival Internacional de Cinema Fantástico, edições 1, 2, 3 e 4; Coordenador Cine Panorama / Associação Hanahoehe, Ibirama, Alto Vale do Itajaí; Criador, produtor, diretor artístico, projecionista do Sci-Fi Floripa Festival de Ficção Científica, edições 1 e 2. Colaborador de diversos eventos, mostras, cineclubes e festivais de cinema em Santa Catarina e da organização do setor, ajudando em várias frentes de ocupação; Co-Fundador, curador, produtor, diretor artístico, projecionista e da Transforma Festival de Cinema da Diversidade de Santa Catarina, Edição 01; Co-Produtor e Direção Artística do Festival Cinema Negro de Santa Catarina, edições 1, 2 e 3. Entre 2018 e 2023, nas três edições, em parceria com Complexo Arte-Política (a.Renck) e Coletivo Pele.